Dra. Patrícia Kuhn

Dra. Patrícia Kuhn, a melhor escolha de obstetra para você!

Você sabe o que é pressão alta?

A pressão alta ou hipertensao arterial na gestação, como o próprio nome já diz, é o aumento da pressão arterial durante a gestação.

É uma condição importante que merece muito cuidado e atenção durante todo o acompanhamento de pré-natal e após o parto também.

A pressão alta pode representar riscos tanto para a mãe quanto para o bebê.

Sobre a Dra.Patrícia Kuhn

Dra. Patrícia Kuhn, obstetra, especialista em pré-natal de alto risco.

A Dra. Patrícia Kuhn é especialista em ginecologia e obstetrícia.  Fez a sua residência no Hospital Central do Exército, no Rio de Janeiro.

Há anos trabalha com pré-natal de alto risco e nas linhas de frente das emergências obstétricas em algumas maternidades do Rio de Janeiro. Além de estar sempre se atualizando, também realizou diversos cursos de ultrassonografia obstétrica no Cetrus, em São Paulo.

O pré-natal é um dos momentos mais importantes da sua gestação.  Ele avalia o bem-estar da mãe e do bebê de forma contínua, minimizando assim os riscos na gestação. A Dra. Patrícia faz questão de oferecer um serviço diferenciado, exclusivo e personalizado para cada paciente.

Nunca irá atender com pressa.  Suas consultas levarão o tempo que for necessário, para que cada paciente possa tirar todas as dúvidas. Segurança, acolhimento e tranquilidade é o mínimo esperado!

Como todos sabem, o repasse dos planos de saúde aos médicos possui um valor extremamente baixo e sem reajuste há anos. Apesar da paciente pagar caro o plano de saúde, o repasse para os médicos é muito pouco.

Geralmente, a consulta pelo plano de saúde, é uma consulta mais rápida. O médico dificilmente irá examinar com calma, colher uma história completa e detalhada e ‘gastar’ mais de uma hora, se necessário for, com a paciente.

Por esse motivo, a Dra. Patrícia só atende consultas particulares. Assim, a consulta é completa e sem pressa, tornando-a muito melhor!

Veja alguns comentários das pacientes sobre a Dra. Patrícia Kuhn

Dra Patrícia Kuhn, a sua melhor opção de obstetra.
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Saiba os 4 Tipos de Pressão Alta na Gravidez:

  1. Hipertensão Gestacional: ocorre quando a pressão arterial aumenta após a 20ª semana de gestação. Não é acompanhada por perda de proteína na urina (proteinúria) ou danos aos órgãos. Essa condição geralmente desaparece após o parto, mas exige monitoramento para evitar complicações.
  2. Pré-eclâmpsia: é uma condição mais grave que é caracterizada por aumento da pressão arterial, associada à presença de proteínas na urina (proteinúria), além de sinais de lesão a órgãos como fígado, rins ou cérebro. Surge após a 20a semana de gestação.
    Ela pode ser leve ou grave, dependendo da intensidade dos sintomas. Quando não tratada, a pré-eclâmpsia pode levar a complicações como convulsões (pré-eclampsia), problemas na placenta, parto prematuro e até risco de morte fetal ou materna.
  3. Hipertensão crônica: quando a hipertensão já existe antes da gravidez, ou se  desenvolve antes da 20ª semana.
    Pode aumentar o risco de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê, como alteração de crescimento fetal ou parto prematuro.
  4. Hipertensão crônica com pré-eclâmpsia sobreposta: quando a paciente já tem o diagnóstico de hipertensão crônica e desenvolve pré-eclâmpsia também durante a gestação.  Condição essa que pode agravar os riscos materno fetais, necessitando de cuidados redobrados.

A hipertensão arterial na gravidez, principalmente a pré-eclâmpsia, é uma das complicações obstétricas mais sérias que podem existir. Reconhecer as causas e fatores de risco, é essencial para prevenir e tratar essa condição o mais rápido possível.

O Que Causa a Hipertensão Gestacional e a Pré-eclâmpsia?

A causa exata da hipertensão gestacional e da pré-eclâmpsia ninguém sabe ainda.  Acredita-se que envolva várias condições como: fatores genéticos, imunológicos e ambientais.

 Como Acontece a Pré-eclâmpsia:

  1. Problemas na placentação: Durante a gestação, a placenta normalmente desenvolve vasos sanguíneos para garantir ao feto, oxigênio, nutrientes e sangue. Na pré-eclâmpsia, há um defeito na formação desses vasos, o que leva a uma circulação placentária ruim. Isso resulta em uma baixa de fluxo sanguíneo na placenta, liberando substâncias que afetam o sistema circulatório da mãe, aumentando a pressão arterial e causando danos aos órgãos maternos.
  2. Disfunção endotelial: A baixa de fluxo sanguíneo na placenta leva à liberação de substâncias, que resulta em um estreitamento dos vasos sanguíneos, o que aumenta a pressão arterial. Além disso, há ativação do sistema imune e inflamação, que contribuem para os danos aos órgãos da gestante.

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Fatores de Risco para Hipertensão Gestacional e Pré-eclâmpsia

1. Fatores Maternos (relacionados a mãe):

Dra. Patrícia Kuhn, obstetra, especialista em pré-natal de alto risco.

* Idade avançada: Mulheres com mais de 35 anos têm maior risco de desenvolver pré-eclâmpsia. Isso está ligado as mudanças que ocorrem no funcionamento dos vasos e ao aumento das doenças associadas à idade, como hipertensão crônica.

* Primeira gestação: existe um risco maior de desenvolver pré-eclâmpsia. Isso pode estar relacionado ao fato de o sistema imune da mulher ainda estar se ajustando à presença da placenta e ao bebê.

* Obesidade: O aumento do índice de massa corporal (IMC) está fortemente associado a um risco maior de hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia. A obesidade piora a inflamação e a disfunção dos vasos, além de aumentar o risco de outras condições como diabetes gestacional e hipertensão crônica.

* Doenças autoimunes: doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico por exemplo, têm um risco elevado de desenvolver pré-eclâmpsia. Essas condições alteram a função do sistema imune, prejudicando a formação normal da placenta.

2. Fatores Obstétricos:

* Histórico de pré-eclâmpsia em gestação anterior: mulheres que já tiveram pré-eclâmpsia em uma gravidez anterior têm um risco aumentado de sofrer a condição novamente.

* Gravidez múltipla:  em gestações gemelares, a sobrecarga na placenta pode aumentar o risco de desenvolvimento de hipertensão e pré-eclâmpsia. A maior necessidade por oxigênio, sangue  e nutrientes pode gerar dificuldades na adaptação do sistema circulatório da mãe.

* Intervalo curto entre gestações: quando o intervalo entre duas gestações é muito curto (menos de 2 anos), o risco de hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia aumenta. Isso ocorre porque não houve tempo suficiente para a recuperação da mãe.

3. Fatores Genéticos e Familiares:

* Histórico familiar de hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia: Mulheres cujas mães ou irmãs tiveram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia têm um risco maior. Existe uma predisposição genética para a doença.

* Raça/etnia: Mulheres de ascendência africana, asiática ou latina têm maior risco de desenvolver pré-eclâmpsia.

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4. Condições Pré-existentes:

* Hipertensão crônica: Mulheres que já têm hipertensão arterial antes da gravidez têm um risco muito maior de desenvolver hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia

* Diabetes mellitus (tipo 1 ou tipo 2): A diabetes, especialmente quando não controlada, aumenta o risco de hipertensão e pré-eclâmpsia. O controle inadequado da glicemia pode prejudicar a função vascular e aumentar o risco de complicações vasculares durante a gravidez.

* Doenças renais: como a doença renal crônica, têm maior risco de desenvolver hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia devido à sobrecarga renal durante a gravidez.

* Distúrbios de coagulação: condições que afetam a coagulação sanguínea aumentam o risco de trombose, que também contribuem para complicações relacionadas à hipertensão e pré-eclâmpsia.

5. Fatores Ambientais e Estilo de Vida:

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* Dieta inadequada: uma dieta rica em sal, gorduras saturadas e pobre em nutrientes essenciais pode contribuir para o desenvolvimento de hipertensão na gravidez. A deficiência de cálcio e magnésio também está associada a um risco elevado de pré-eclâmpsia.

* Estresse e fatores psicossociais: embora o estresse não seja considerado uma causa direta, ele pode agravar as condições de saúde preexistentes, como hipertensão, e contribuir para o desenvolvimento de complicações durante a gravidez.

* Sedentarismo: A falta de atividade física está associada ao aumento do risco de hipertensão gestacional.

A hipertensão gestacional e a pré-eclâmpsia são condições que ocorrem por uma combinação de fatores genéticos, ambientais, históricos familiares e condições pré-existentes.

Saber reconhecer os fatores de risco é de fundamental importância para o acompanhamento adequado durante o pré-natal.

A detecção precoce da hipertensão e da pré-eclâmpsia permite uma intervenção precoce, minimizando os riscos e desfechos materno fetais desfavoráveis.

Reconhecendo 6 Sinais e Sintomas:

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  1. Edema (inchaço) súbito nas mãos, pés ou rosto.
  2. Dor de cabeça persistente ou forte.
  3. Visão turva ou pontos brilhantes (escotomas cintilantes).
  4. Dores abdominais.
  5. Náuseas ou vômitos.
  6. Diminuição do movimento fetal.

Esses são apenas alguns dos sinais e sintomas que podem aparecer na gestante com pressão alta ou pré-eclâmpsia.

Em todo caso, vale a pena lembrar que, muitas vezes a doença pode ser silenciosa e não apresentar nenhum sintoma.

Como É Feito o Diagnóstico?

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O diagnóstico da pressão alta na gestação é feito por meio da medição regular da pressão arterial durante as consultas de pré-natal.

Para que seja feito o diagnóstico de hipertensão, a pressão arterial precisa ser superior a 140 X 90 mmHg em duas medições diferentes, com intervalos de pelo menos 4 horas. Lembrando que existe uma forma correta de medir a pressão arterial. 

 A pré-eclâmpsia é diagnosticada quando a hipertensão é acompanhada de proteinúria (mais de 300 mg de proteína na urina em 24 horas) ou sinais de disfunção de alguns órgãos.

Passo a Passo para Medir a Pressão Arterial, sem erro:

Repouso: Sente-se em uma cadeira confortável, com as costas apoiadas e os pés no chão. Não cruze as pernas.

Descanso: Descanse por pelo menos 10 minutos antes de medir a pressão, para garantir que os resultados não sejam influenciados por atividade recente.

Evite cafeína, cigarro e exercícios físicos por pelo menos 30 minutos antes de medir a pressão. Importante também não estar com a bexiga cheia.

Complicações:

As complicações associadas à hipertensão durante a gestação podem ser graves, tanto para a mãe quanto para o bebê:

Para a mãe:

* risco de acidente vascular cerebral (AVC);

* insuficiência renal;

* descolamento prematuro da placenta;

* eclâmpsia (crises convulsivas);

* risco de morte.

Para o bebê:

* risco de baixo peso ao nascer;

* prematuridade;

* dificuldade de crescimento dentro do útero;

* óbito fetal.

Tratamento

O tratamento depende do tipo de hipertensão e da gravidade da condição. A hipertensão gestacional leve pode ser monitorada com dieta e tratamento farmacológico.

Já a pré-eclâmpsia pode exigir internação hospitalar, monitoramento constante da pressão arterial, e em alguns casos, a antecipação do parto para proteger a mãe e o bebê.

Medicamentos anti-hipertensivos podem ser prescritos para controlar a pressão arterial. Alguns medicamentos são seguros para a gestação e incluem a metildopa, labetalol e nifedipina.

Para prevenir a eclâmpsia em casos graves de pré-eclâmpsia, pode ser administrado sulfato de magnésio.

5 Medidas Preventivas:

Embora não haja uma forma garantida de evitar a hipertensão gestacional ou a pré-eclâmpsia, algumas medidas podem ajudar a reduzir os riscos, como:

  1. Acompanhamento rigoroso durante o pré-natal.
  2. Estilo de vida saudável, incluindo alimentação equilibrada e atividade física regular (sempre orientada pelo médico).
  3. Controlar doenças pré-existentes, como diabetes por exemplo.
  4. Evitar o ganho de peso excessivo durante a gestação.
  5. Uso de aspirina (recomendadas pelo médico), em gestantes com alto risco de pré-eclâmpsia, como mulheres com histórico da doença ou hipertensão pré-existente.

Meu Recado Final Para Você:

Se você está grávida ou conhece alguém que esteja, compartilha esse texto. A hipertensão arterial, a pré-eclâmpsia e a eclâmpsia são as principais causas de complicações e óbito materno.

Um bom acompanhamento de pré-natal é extremamente importante e pode salvar vidas!

Surgirão muitas dúvidas e inseguranças durante a gravidez! Nós iremos abordar todas as suas dúvidas, inseguranças durantes as consultas de pré-natal.

O mais importante é que você se sinta segura, acolhida e à vontade com a sua obstetra. Esse é um momento único e mágico na sua vida, mas que também pode ser desafiador.

Vamos seguir juntas nessa linda, surpreendente e maravilhosa jornada que é a maternidade?!

Conte comigo!

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